Sequências de e-mails frios: quantos toques, quais gatilhos e quando parar?
Minha regra é curta e clara: 3 a 4 toques no máximo, em 10–14 dias. Primeiro e-mail propõe valor; o segundo traz insight novo; o terceiro confirma se devo arquivar; o quarto, quando usado, entrega um recurso útil sem pedir nada. Gatilhos que funcionam: mudança de liderança, vaga aberta, novo stack, notícia de funding. Paro quando recebo “não” explícito, ausência de engajamento após o ciclo ou quando o contexto muda e a hipótese original deixa de fazer sentido.
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Para desenhar e otimizar essas sequências, gosto de consultar guias com exemplos testados e métricas de referência. Este material tem sido útil para ajustar cadência e conteúdo sem reinventar a roda: https://snov.io/blog/br/cold-mail/. A partir dele, adapto o espaçamento entre mensagens e defino quando alternar canais (LinkedIn, ligação). O segredo é respeitar sinais: se o lead abre e não responde, o follow-up muda; se não abre, talvez o problema seja o assunto, não o corpo.